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Biomedicina Estética – Dra. Michele Said se reencontra após a pandemia

Escolher uma profissão no impulso pode até parecer uma má ideia, mas tem quem acerte em cheio e se encontra no curso que optou, a biomedicina estética. Com a Dra. Michele Said Petzold Habib, biomédica e bióloga, foi assim. Escolheu biomedicina para cursar, nem sabia exatamente o que o profissional fazia, mas já gostou desde […]
biomedicina estética
Josiele Batista
22 março, 2022

Escolher uma profissão no impulso pode até parecer uma má ideia, mas tem quem acerte em cheio e se encontra no curso que optou, a biomedicina estética.

Com a Dra. Michele Said Petzold Habib, biomédica e bióloga, foi assim. Escolheu biomedicina para cursar, nem sabia exatamente o que o profissional fazia, mas já gostou desde o primeiro dia. 

A Dra. mora em Prado – BA, uma cidade pequena e com poucas oportunidades para sua área, mas logo que se formou conseguiu passar em um concurso como professora para o ensino médio e garantiu sua renda inicial. Logo depois precisou cursar licenciatura em biologia para continuar como professora em sua cidade e ficou nesta profissão por sete anos.

Entretanto, com a pandemia, foi afastada do cargo e viu a necessidade de atuar em outra área para garantir sua renda. Não estava em seus planos deixar a pequena cidade, onde já tinha sua vida estruturada, então encontrou na Biomedicina Estética as oportunidades que precisava. 

“Eu não tinha como sair da minha cidade para crescer dentro da minha profissão, eu precisava ficar lá, eu tenho uma vida estruturada lá. E aí apareceu a estética como uma pedra de salvação, no sentido que eu iria atuar na minha área e teria uma renda legal, juntando o útil ao agradável”, comenta a Dra.

Conheça neste Case de Sucesso, a jornada da Dra. Michele Said até chegar na Biomedicina Estética

Biomedicina Estética: escolha por conforto, necessidade e retorno

A biomédica esteta é casada há 17 anos, tem uma filha pequena, é professora e ainda é proprietária de uma pizzaria em sua cidade. Mesmo com todas essas atribuições e desafios, a estética tornou-se o principal alvo da Dra. Michele.

“Eu não entrei na estética para ser igual a todo mundo, não. Eu entrei na estética para fazer a diferença na vida das pessoas e, consequentemente, na minha”, revela. 

Ela explica que, antes de começar a pós, não conhecia exatamente a gama de serviços que a estética poderia oferecer. A Dra. aponta que, inclusive, muitas pessoas de fora da estética acreditam que quem faz estética vai mexer a vida inteira com limpeza de pele, massagem, drenagem e ainda não relacionam a estética à saúde. 

“A estética é saúde. A gente vive um momento de muitas doenças da alma, como ansiedade e depressão, e depois que você faz um procedimento estético num paciente e ele sai feliz, é como se tivesse dado uma injeção de ânimo nele”, diz.

Além disso, ela ressalta que, para ela, cada procedimento da Biomedicina Estética transforma aquilo que já é bonito, pois cada pessoa tem sua individualidade, seus detalhes e diferenças, mas que se é possível melhorá-los, por que não fazer?

“Estamos conseguindo, através de associações de procedimentos, resultados muito bons que saem bem mais barato, e isso faz com que pessoas que antes não poderiam pagar por um procedimento estético cirúrgico com médicos ou cirurgiões plásticos, agora podem. Então estamos democratizando a estética”, refletiu. 

Um oceano azul para explorar e atuar

Como prioridade, a Dra. Michele queria encontrar uma área para atuar que não a fizesse mudar de cidade, uma vez que ela tinha sua vida toda estruturada e estabilizada em Prado. E a Biomedicina Estética foi a melhor opção, tendo em vista que seu município é carente de profissionais da estética. 

E com o empreendedorismo já em seu sangue, além de continuar a frente da pizzaria, também já planeja abrir sua clínica de estética em sociedade com uma amiga fisioterapeuta. 

“A minha cidade é muito tranquila, mas também é carente de muitos serviços, inclusive da estética. Para realizar qualquer procedimento relacionado à saúde ou estética, é preciso ir à cidade vizinha, que fica a uns 90km de distância. Então, levar esse tipo de serviço para lá vai ser muito bom, uma vez que a pessoa não vai precisar se deslocar e perder um dia em outro município”, pensa. 

E para reforçar seu nome no mercado, a Dra. Michele explica que escolheu a sua pós-graduação em Biomedicina Estética estrategicamente.

“Eu escolhi a Nepuga porque tem um nome pronto, tem um marketing pronto para minha carreira. Eu consigo explicar muito menos para meu paciente só de falar que minha formação é aqui. Já é meio caminho andado para fortalecer meu nome e me firmar no mercado de trabalho”, finaliza.

Josiele Batista
Editorial
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