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Pesquisa aponta que vitamina C combate efeitos nocivos dos radicais livres

O trabalho de pesquisa da biomédica esteta Dra. Yuna Celin Levendosk desenvolvido na turma de Ribeirão Preto como tema de sua pós-graduação no Nepuga (Núcleo de Estudos Dra. Ana Carolina Puga) investigou o uso da vitamina C no processo de envelhecimento cutâneo. Segundo o estudo, Vitamina C é o nome genérico dado ao ácido ascórbico, […]

O trabalho de pesquisa da biomédica esteta Dra. Yuna Celin Levendosk desenvolvido na turma de Ribeirão Preto como tema de sua pós-graduação no Nepuga (Núcleo de Estudos Dra. Ana Carolina Puga) investigou o uso da vitamina C no processo de envelhecimento cutâneo.

Segundo o estudo, Vitamina C é o nome genérico dado ao ácido ascórbico, uma vitamina hidrossolúvel essencial para a saúde do ser humano, mas não sintetizada pelo organismo. Dessa forma precisamos seguir uma dieta específica para adquiri-la.

Vitamina C e seu papel antioxidante

Atualmente essa vitamina está sendo estudada em relação ao seu papel como antioxidante. A vitamina C oral está associada a uma diminuição de risco para certos tipos de câncer, doenças cardiovasculares e na cicatrização de feridas e modulação imune. Já a vitamina C tópica tem sido utilizada como antioxidante para prevenção contra os danos causados pelo sol e para tratamento de melasma, estria e eritema pós-operatório em pacientes tratados a laser.

De acordo com a pesquisa, a Vitamina C como um Antioxidante tornou-se um aditivo popular de muitos produtos “pós-sol” porque foi demonstrado que interfere com a geração de espécies de oxigênio reativo induzidas pelos raios UV pela reação com radical hidroxila. Os filtros solares permanecem como o principal recurso para proteger a pele contra alterações induzidas pelos raios UV, reduzindo assim o eritema produzido por estes, e forma dímeros de timina, atuando, no entanto, pouco na proteção da pele contra os radicais livres. Os filtros solares, mesmo quando aplicados corretamente, bloqueiam apenas 55% dos radicais livres, produzidos pela exposição à radiação UV.

Vitamina C e sua influência na produção de colágeno

A pesquisa de Yuna mostra que a vitamina C é um forte antioxidante por si só, que reduz e recicla a vitamina E oxidada de volta à sua forma ativa, desta forma, a capacidade antioxidante da vitamina E são amplificadas. A vitamina C é essencial para a biossíntese do colágeno, sendo assim, deficiência de ácido ascórbico leva a um prejuízo na formação do colágeno, resultando em escorbuto.

Ela pode exercer efeitos importantes no antienvelhecimento, corrigindo perdas estruturais e funcionais da pele, pois está relacionada à regeneração da epiderme, com efeito fotoprotetor na pele.

Suplementação de vitaminas A, C e E ajudam no antienvelhecimento da pele

O estudo concluiu que uma alimentação rica em antioxidantes como as vitaminas A, C e E, é a melhor forma de prevenção contra os efeitos nocivos dos radicais livres em excesso, pois as vitaminas atuam inibindo a ação destes radicais. Com relação ao envelhecimento e fotoenvelhecimento, sabe-se que as pessoas pouco tomam as devidas providências para evitarem os danos causados pela exposição às radiações ultravioleta, acarretando assim, o envelhecimento cutâneo precocemente adequado, em um período de tempo suficiente para que exerçam não somente seus efeitos na epiderme mas também em profundidade.

Para acessar todo o estudo na íntegra e ter acesso ao material completo da pesquisa você pode clicar aqui.

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Escrito por Assessoria de Imprensa | Blog Biomedicina Estética

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