
Jornalista há 10 anos, formada pela Unesp, com MBA em Marketing pela USP e especialização em SEO, escreve sobre Saúde Estética com clareza e precisão.
March 7, 2022
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Residente de Pouso Alegre, em Minas Gerais, a Dra. Juliana Morais Ferreira trabalhou como biomédica por cerca de 12 anos em um hospital local, no qual percorreu quase toda a sua trajetória. Mas, decidiu mudar e foi para a biomedicina estética!
Com uma jornada de trabalho repleta de plantões, ela conta que trabalhava todas as manhãs e em todos os finais de semana. Apesar de todo o cansaço, foi apenas quando descobriu a segunda gestação que ela passou a repensar sua rotina de trabalho.
Ela conta que foi difícil conciliar os dois filhos, a escola e os finais de semana. Foi aí que decidiu procurar por outra área de atuação, como a biomedicina estética.
"Como eu sempre gostei da estética como paciente, eu pensei: será que eu não poderia estar do outro lado? Ser a profissional que vai estar lá? Trabalhando? Foi quando eu comecei essa busca pela pós-graduação e, através das indicações, conheci o Nepuga.”
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A Dra. Juliana conta que, por trabalhar na UTI, a biomedicina proporcionava uma sensação de satisfação por trazer alívio da dor e dar apoio ao paciente que se encontra enfermo.
A escolha pela especialização em biomedicina estética se deu por conta da vontade de continuar na área, mas de um outro âmbito, no ramo da saúde e da beleza. Isso pois, segundo ela, a beleza nada mais é do que saúde.
“É um conjunto: você tem que estar bem consigo, com o corpo, com a mente e isso te dá saúde. Eu vejo a estética e a saúde desse modo.”
Juliana mora há, aproximadamente, 240 quilômetros de distância do local em que estuda. Ela diz que não é fácil deixar os filhos e o marido em casa e que é preciso todo um planejamento, feito no dia anterior, para que possa sair e cursar sua pós.
Mas, apesar de tudo, ela considera a recompensa bem maior que o cansaço. Afinal, além dos conhecimentos que adquiriu para sua nova carreira, Juliana leva consigo experiências que levará para toda sua vida.
“Peguei dias de chuva… E além disso, nunca tinha dirigido sozinha em uma cidade maior, mas são esses obstáculos que nos fazem crescer. Pra mim foi muito bom como pessoa, como profissional… Foi de um crescimento imenso alcançado em um ano.”
Atualmente, a Dra. está em processo de preparação do seu consultório, embora ainda não esteja atuando.
Ela conta que, antes, ela não se via como empreendedora, porém, isso mudou após começar a cursar a pós-graduação. Aponta, ainda, que essa escolha pela biomedicina estética, além de proporcionar-lhe mais consciência e prática no autocuidado, faz com que ela se sinta mais valorizada.
“Eu acho que o fato do empreendedorismo ajuda muito, estou gostando bastante dessa parte de poder empoderar mulheres, de se sentir empoderada. Acho que essa é a palavra: empoderamento. A estética precisa de pessoas empoderadas para poder empoderar outras.”
Para os colegas biomédicos, ela deixa um recado:
E então? Se sente mais incentivado a continuar correndo atrás de seu sonho? Conte aqui nos comentários!
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