
Jornalista há 10 anos, formada pela Unesp, com MBA em Marketing pela USP e especialização em SEO, escreve sobre Saúde Estética com clareza e precisão.
November 17, 2025
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Assim como vocês, estamos sensibilizados pela nossa colega jornalista Priscila Aguiar pelo susto que passou. Mas lamentamos que ela tenha sido alvo de médicos dermatologistas e cirurgiões plásticos que exageraram no diagnóstico, com o intuito de difamar os profissionais concorrentes, os biomédicos estetas.
É preciso que seja revelado os dois lados da história e analisar os fatos de forma técnica e ponderada. Afinal, não é isso que um jornalista deve fazer?
Após o procedimento de rinomodelação, a jornalista e biomédica tiveram seus planos interrompidos por uma situação desagradável. Leia a matéria abaixo e entenda os dois lados da mesma história.
Veja as fotos abaixo com calma e atenção:
(Fotos removidas)
Ainda com o desfecho desta angústia estética, a jornalista Priscila Aguiar, fragilizada pela situação e sob orientação médica, desabona uma "Biomédica Esteta" após se submeter a rinomodelação para deixar o rosto harmonioso.
Ao invés de embarcar para mais um momento de descobrimento deste mundo, mergulhei em uma das mais profundas, tocantes e reveladoras experiências da minha vida. Vem sendo uma longa viagem.
Segundo o laudo do hospital, Priscila chegou com sintomas de infecção no tecido superficial na pele da ponta do nariz com uma lesão de aproximadamente 1,3 centímetros. Os tecidos conjuntivos e ósseos continuam intactos.
Isso aconteceu no domingo, 29 de abril, exatamente 2 dias após um preenchimento com ácido hialurônico, mais conhecido como rinomodelação, feito por uma biomédica habilitada em estética, em Recife.
A jornalista foi submetida a um tratamento através da câmara hiperbárica, pressurizado com ar comprimido ou oxigênio puro (O2), ideal para curar feridas e infecções.
Observei máscaras de oxigênio. Avisaram que enfrentaríamos a pressão maior do que a atmosférica, chegando até 14. Para não doer, beber água. O tratamento é para feridas de difícil cicatrização.
Desde então, após 4 sessões concluídas, os resultados apresentados são satisfatórios e toda camada superficial da pele do nariz está praticamente revitalizada. Ou seja, toda a pele do nariz já está se reconstituindo e voltando ao normal.
Diante de todo o ocorrido, o blog Biomedicina Estética entrou em contato com a jornalista Priscilla Aguiar e foram feitas algumas perguntas. Confira agora, na íntegra, a entrevista com a jornalista:
1) Olá Priscilla! Acompanhamos o seu relato nas redes sociais sobre a necrose. Gostaríamos de saber, de fato, o que houve e como ocorreu a necrose nasal?
Olá Blog Biomedicina Estética. Bom, segundo os médicos que me atenderam, me explicaram que houve um oclusão arterial durante a aplicação, feita com uma agulha 27g. O problema não foi identificado pela profissional e evoluiu para necroses de 1,3cm, 0,9cm e 1cm.
2) Você já havia realizado outros procedimentos estéticos com essa mesma Biomédica? Se sim, qual? Ficou satisfeita?
Havia feito com a mesma biomédica esteta um procedimento de peeling e estava fazendo seções de luz pulsada para tratar manchas no rosto!
3) Gostaríamos de saber quem fez o seu tratamento de recuperação pós ocorrido? Médico Intensivista? Apenas a dermatologistas? Cirurgião plástico?
A dermatologista Gleyce Fortaleza foi chamada na emergência do hospital para me atender logo após os plantonistas identificarem a infecção e iniciarem tratamento com antibiótico. A partir de então, todos os profissionais seguiram o protocolo estabelecido por ela, que é a profissional que cuida do caso desde então.
4) Houve outras pessoas na equipe de atendimento no hospital?
Inicialmente fui atendida pelos plantonistas. Eles logo acionaram os especialistas e desde então venho sendo acompanhada pela dermatologista Gleyce Fortaleza, o cirurgião vascular Paulo Pantoja e o cirurgião plástico Marcelo Borges.
O Blog da Biomedicina Estética agradece a disponibilidade e desejamos melhoras no seu caso!
Tivemos acesso ao laudo hospitalar, documento que por questões jurídicas não pode ser revelado nesta reportagem, mas garantimos que a paciente não foi diagnosticada com necrose pela equipe de médicos do hospital, mas sim, com sintomas de infecção.
A paciente deu entrada no hospital com pus, mas sem sintomas visuais de necrose. Pus é sintoma de infecção bacteriana. A pele do nariz da paciente está se recuperando.
O laudo também comprova como sendo impossível qualquer oclusão arterial e nem mesmo oclusão dos vasos. Anatomicamente é impossível passar uma artéria na ponta do nariz. Nem mesmo os 1,3 centímetros adentro do nariz é capaz de atingir a artéria de um adulto.
As provas fotográficas e por laudo dão 99,99% de certeza que não houve obstrução arterial. Ou a jornalista vítima se confundiu, ou foi um erro grotesco (involuntário ou não) de quem lhe passou tal posicionamento.
Afinal, o que é de fato necrose? Morte absoluta do tecido da pele. Não há meia necrose. Ou o tecido morreu ou está vivo. A realidade é muito pior e pode ser observada em fotos com necrose do septo nasal.
Necrose de fato, deixa cicatrizes e sequelas irreversíveis, partes de pele que não voltam mais e deformam o rosto de uma pessoa pelo resto de suas vidas.
Na prática, esse mesmo tratamento de intercorrências estéticas poderia ter sido evitado e realizado por um biomédico.
Mas como o paciente procurou um hospital e lá o médico intensivista não sabia o que fazer, o mesmo recorreu a um médico dermatologista. Se fosse um outro médico que tivesse provocado tal infecção, sabemos que eles iriam se proteger e acobertar o caso.
Colocariam panos frios no caso, "conscientizando a jornalista vítima de que tudo isso seria uma reação normal do organismo e que toda a situação estava sob controle".
Se o erro tivesse sido cometido por um médico, outro médico atenderia o caso. Tratamentos com antibióticos e cirurgias plásticas reparatórias seriam recursos utilizados por dermatologistas e cirurgiões plásticos.
Que fique claro: nem medicamentos e nem cirurgias são capazes de restaurar a anatomia nasal original. É apenas possível aproximar os aspectos estéticos e funcionais do tecido. Não há quem faça milagres.
A biomédica esteta de Recife não pode ter seu nome revelado. Ela é pós-graduada em biomedicina estética em uma instituição local. Foi verificado que ela tinha pouco menos de 3 anos de habilitação em estética pelo CRBM-2. A mesma não é associada à Sociedade Brasileira de Biomedicina Estética (SBBME).
Ela já conta com advogados que estão preservando sua imagem e integridade profissional.
Segundo relato, a biomédica esteta aplicou menos de 1/2 ml de ácido hialurônico na ponta do nariz. Anatômica e cientificamente é impossível ter dado em oclusão das artérias. Uma absoluta inverdade sendo emanada pela médica dermatologista que se aproveita dos problemas dos outros para se promover.
O blog entrou em contato com a Biomédica e a Mãe da profissional. Em relato, foi informados que elas estão fragilizadas e sensibilizadas, justamente porque em algum momento, foi divulgado o nome da Biomédica de forma indevida nas matérias expostas nos sites, e isso está trazendo danos irreparáveis para a imagem dela.
A biomédica e a família, estão extremamente assustadas com as ameaças que estão sofrendo através das redes sociais, e tudo isso provocado por alguém irresponsável ter divulgado o nome da profissional.
É sabido, por fontes seguras, que a Biomédica e a sua mãe estão recorrendo a tratamentos psicológicos.
Agora convenhamos, o que as pessoas tem na cabeça? Por favor, busquem entender o que aconteceu, leiam as matérias, analisem as resoluções ATIVAS emitidas pelo Conselho Regional de Biomedicina (CRBM) antes de saírem pelas redes sociais difamando as pessoas.
A advogada da Biomédica que está acompanhando o caso foi contatada. Pelo pouco que foi conversado com a advogada, é sabido que ela já trabalhou em casos de defesa de diversos médicos que cometeram erros mais graves do que esse, e não repercutiu desta forma.
Nunca vi uma pressão e um massacre tão grande como este que estão tentando fazer, tanto com a Biomédica Esteta, quanto com a especialidade. Nunca vi, em toda minha carreira no Brasil, algo tão hipócrita assim. As pessoas não procuram entender o que houve. Lamentável.
Diante disso, o blog Biomedicina Estética, está no aguardo do posicionamento oficial. É sabido que a biomédica e a mãe estão passando por um momento delicado, não estando acessíveis no momento.
Se a referida biomédica estava em dia com sua habilitação, ela poderá sofrer sanções do Conselho Regional de Biomedicina em acordo com o código de ética biomédico, chegando até mesmo a anulação temporária ou definitiva de seu número de registro impedindo que a mesma exerça a especialidade. Assim como ocorre em qualquer outro código de ética de quaisquer profissões liberais do Brasil.
E caso um profissional não tenha registro no conselho de classe, o qual menciona ser profissional, é sempre considerado exercício ilegal daquela profissão. Por isso, não basta ter o diploma, os profissionais da saúde devem estar devidamente registrados em seus conselhos.
A consulta é pública, basta entrar nas regionais, como por exemplo no CRBM-2 que cuida de Pernambuco, digitar o nome do profissional e você saberá se ele está ou não devidamente registrado e habilitado paras exercer as atividades de sua profissão.
Na Justiça comum, ela poderá responder como ré na vara civil, caso comprovado por laudo que houve a trilogia da culpa (negligência, imprudência e imperícia). Terá de arcar com despesas de advogado, sucumbência em honorários advocatícios à outra parte (vítima).
A biomédica corre o risco de responder como ré na vara criminal. Mesmo estando devidamente habilitada, ela poderá arcar com cestas básicas e entre outras indenizações e punições relacionados à trilogia da culpa. No relato da jornalista vítima, ela teria sido apenas orientada pela secretária da biomédica esteta, recomendando o uso de bolsa fria.
Em hipótese e consultando advogados experientes, foi dito que caso a biomédica seja considerada culpada pelo ocorrido, poderá, assim como qualquer outro profissional, ter de ressarcir a vítima em danos materiais, pagar por todas as despesas hospitalares, dias não trabalhados, mas principalmente, por danos morais contra as vítimas.
Sem contar do prejuízo que a profissional vai ter em recuperar sua imagem.
Achamos que a resposta agora está bem evidente para todos os profissionais que lidam com estética, desde médicos, dentistas, farmacêuticos, biomédicos e biomédicos.
Diante de um problema desses, você pode cobrar o quanto quiser por uma rinomodelação, preenchimento de olheira e ou glabela. Você pode repetir o procedimento quantas vezes quiser em inúmeras pessoas.
Uma hora a intercorrência irá bater à sua porta. É uma questão de tempo e estatística.
Tudo isso pode ser visto como um exemplo de "ter que pagar o valor amargo pelo resto da vida por apenas um único erro".
Um único erro pode inviabilizar todos os demais procedimentos ao longo de toda a sua carreira. O quanto vale a sua carreira diante de um ganho obtido com rinomodelação?
O blog, Biomedicina Estética, conversou com a Dra. Ana Carolina Puga para que ela pudesse explicar o que pode ter acontecido neste procedimento de rinomodelação. Confira:
Olá Pessoal! Temos a consciência que uma classe não pode ser avaliada pelo erro de um único profissional não é mesmo? Quantos médicos já tiveram inúmeros erros e nem por isso a classe toda foi punida? Neste caso, onde a biomédica esteta teve esta intercorrência, isso poderia ter acontecido com qualquer outro profissional, seja um farmacêutico, biomédico, dentista ou médico, mas que infelizmente aconteceu com uma biomédica esteta. O que posso concluir é que realmente faltou o devido atendimento diante do ocorrido. Não posso saber exatamente o que houve no procedimento, porém tinha sim como a Biomédica Esteta agir desde o inicio da intercorrência evitando o avanço e a possível necrose. Ao meu ver, houve uma infecção que agravou o caso, podendo ser por inúmeros motivos, desde a aplicação até a pós aplicação, e eu como Biomédica Esteta sei que, desde que conheça como proceder mediante essas intercorrências e complicações, a colega poderia ter oferecido ao paciente soluções para este caso.
A contaminação pode ter ocorrido em duas formas: Ao manipular a agulha ou na hora de entrar com a agulha. Quando injetamos pelo nariz, o profissional da saúde deve entrar pela pele (ponta do nariz). Evidentemente ela pode ter entrado por este local, porém o que pode ter acontecido é que na trajetória da ponta do nariz para injetar um pouco do ácido hialurônico na lateral, ela deve ter perfurado a mucosa e voltado novamente para o subcutâneo do nariz. A mucosa é normalmente contaminada, por exemplo: se uma pessoa tem sinusite, o seio etmoidal tem as bactérias que drenam para o nariz, portanto a mucosa do nariz tem a bactéria de uma sinusite. Caso a biomédica tenha colocado a agulha na mucosa e voltado para o subcutâneo do nariz, ela acabou contaminando o ácido hialurônico.
Necrose significa morte, ou seja, quando nós temos um tecido que por compressão ao injetar algo dentro, que seria embolização e obstrua a passagem do sangue neste vaso, evidentemente não vai mais oxigênio, portanto o tecido morre, e assim o tecido vai ser decomposto pelas bactérias levando a necrose, que seria uma morte celular. Esse tecido que necrosou nunca mais volta. Tecidos que se reconstituem, de fato não necrosaram.
Por coincidência uma destas aplicações que resultou em dano estético foi feita por biomédico. A quantidade e gravidade dos casos envolvendo biomédicos estetas, biomédicos estetas, farmacêuticos estetas e cirurgiões dentistas são infinitamente menores que os casos envolvendo médicos dermatologistas e cirurgiões plásticos. No caso da medicina, grande parte dos erros médicos é seguida de morte, coma e por aí vai.
Mas na prática, tanto faz quem fez. Isso pode ocorrer com médico, biomédico, farmacêutico, biomédico e dentista. Sem dúvida a maior atenção deve ser sempre à vítima e à prevenção.
Somente é possível reafirmar que aquele profissional da saúde habilitado que injeta uma quantia volumosa em nariz de PMMA já é um absurdo. Agora, quando é aplicado ácido hialurônico o risco é menor. Mas ainda sim, o risco existe e as consequências são sérias.
Se aplicado com cânula ao invés de agulha, esse risco pode ser diminuído. Mas ainda sim, o risco existe.
Mesmo se aplicado pouco AH (ácido hialurônico) é recomendado colocar bem pouco em nariz e lábios. Pois se houver alguma reação alérgica ou infecciosa o risco de se desenvolver uma necrose é muito alto.
Portanto, a recomendação ao profissional de todas as áreas é que evite este tipo de procedimento. Não dependa ou se promova por saber realizar procedimentos mais arriscados ou complexos. Evite ao máximo a rinomodelação para seus pacientes.
A saúde da população e a integridade jurídica das profissões estetas agradecem!
Que a biomédica esteta e a jornalista se entendam e prossigam com suas vidas e profissões.
ENTRE NO GRUPO E ACOMPANHE AS NOSSAS ANÁLISES
Assim como muitos de vocês, estamos sensibilizados pela experiência vivida pela jornalista Priscila Aguiar. Lamentamos que seu caso tenha sido utilizado de maneira exagerada por alguns profissionais, gerando interpretações que podem distorcer o que realmente ocorreu e afetar indevidamente a imagem dos biomédicos estetas.
É importante considerar todos os lados da situação e analisar os fatos de forma técnica, cuidadosa e equilibrada — exatamente como se espera de qualquer abordagem jornalística.
Após se submeter ao procedimento de rinomodelação, a jornalista e a biomédica responsável precisaram lidar com uma situação inesperada que alterou seus planos. Acompanhe abaixo um resumo detalhado dos acontecimentos, para compreender melhor o contexto completo.
Segundo o laudo hospitalar, Priscila apresentou sinais de processo infeccioso superficial na ponta do nariz, com pequena lesão de aproximadamente 1,3 cm. As estruturas mais profundas permaneceram preservadas.
O caso ocorreu dois dias após a realização de procedimento de preenchimento com ácido hialurônico, realizado por profissional biomédica habilitada. A jornalista recebeu acompanhamento especializado e foi submetida à câmara hiperbárica — tratamento comum em situações que requerem melhora da oxigenação e apoio à recuperação da pele.
Após quatro sessões, os profissionais relataram evolução satisfatória e restauração progressiva da camada superficial da região.
O Blog Biomedicina Estética conversou com Priscila, que relatou como percebeu os primeiros sinais e como foi a assistência no hospital. Ela explicou as orientações recebidas no atendimento e quais profissionais participaram do processo de recuperação.
O documento hospitalar — ao qual tivemos acesso, mas não podemos divulgar — indica que não houve diagnóstico técnico de necrose, mas sim sinais compatíveis com infecção. Também descreve que, pela anatomia da área, não seria possível alcançar determinadas estruturas vasculares profundas da forma sugerida em alguns comentários que circularam nas redes.
Assim, as informações fotográficas e clínicas apontam com alto grau de certeza que não houve obstrução arterial, e sim uma intercorrência compatível com infecção superficial.
Tecnicamente, necrose envolve um comprometimento total do tecido, algo que deixa marcas permanentes. Quando há regeneração da pele, não estamos diante desse cenário. Esse esclarecimento é essencial para diferenciar intercorrências de maior gravidade de processos reversíveis, como inflamações e infecções tratáveis.
A biomédica responsável pelo procedimento não terá seu nome divulgado. Ela é formada, pós-graduada e habilitada para atuar na área, e já conta com assessoria jurídica para garantir sua preservação profissional e pessoal.
Segundo informações repassadas, foi aplicada uma pequena quantidade de ácido hialurônico, e, pela literatura anatômica, isso não teria alcance para determinadas estruturas mais profundas. Há também a possibilidade — apontada por profissionais experientes — de contaminação acidental do produto ao atravessar uma área de mucosa, algo que pode ocorrer de forma não intencional em procedimentos faciais.
A biomédica e sua família estão bastante abaladas com a repercussão, especialmente após o nome da profissional ter sido divulgado indevidamente em alguns portais, o que gerou forte pressão e comentários negativos nas redes sociais.
O clima tem sido tão desgastante que ambas estão buscando apoio psicológico.
A advogada da biomédica está acompanhando o caso e tomando todas as medidas necessárias para esclarecer os fatos. Assim como em qualquer área da saúde, profissionais podem ser avaliados pelo conselho de classe e pela Justiça comum, dependendo das conclusões técnicas e jurídicas.
Intercorrências podem ocorrer em qualquer área da saúde, independentemente da formação do profissional. Por isso, este caso reforça a importância de:
Entre as orientações mais importantes destacam-se:
O erro humano pode acontecer em qualquer profissão, inclusive na saúde. O mais importante é o cuidado com o paciente e o compromisso com a prevenção, com a conduta responsável e com a clareza das informações.
Esperamos que a biomédica e a jornalista conduzam este momento de forma serena e que possam seguir suas vidas e carreiras com tranquilidade.
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