
Jornalista há 10 anos, formada pela Unesp, com MBA em Marketing pela USP e especialização em SEO, escreve sobre Saúde Estética com clareza e precisão.
September 11, 2018
2.5K
visualizações
Quando isso não acontece sofremos diversas consequências, entre elas estão as doenças consideradas debilitantes e incuráveis (como a Doença de Parkinson), que resultam na degeneração e até mesmo na morte das células nervosas.A doença de Parkinson é caracterizada pela instabilidade postural, tremores, sinais cardinais de rigidez, bradicinesia e acinesia e ela está intimamente interligada ao processo de envelhecimento devido à aceleração da perda de neurônios dopaminérgicos com o passar dos anos.Estes trazem como consequências limitações na vida das pessoas, despertando nelas um sentimento de incapacidade, repercutindo em baixa qualidade de vida.
Habitualmente a doença de Parkinson não é considerada hereditária (exceto quando ela é muito precoce) e caracteriza-se por ocorrer a partir dos 50 anos de idade, mas atualmente, temos observado inúmeros casos que surgiram precocemente, por volta dos 35 anos.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Doença de Parkinson está em segundo lugar no ranking de casos de disfunções neurodegenerativas no mundo, sendo 19 novos casos por ano, a cada 100 mil habitantes. Desse número, estima-se que entre 3 e 6 por cento, sejam Parkinson Precoce.
A Doença de Parkinson não acomete apenas idosos. Quando assim, ela é subdividida em dois grupos, o Precoce, onde a doença se manifesta entre os 21 e 40 anos, e o Parkinson Juvenil, que seu início vem antes dos 21 anos de idade.Quando isso acontece, ela é predominantemente de origem genética e seus principais sintomas são a bradicinesia, rigidez muscular e depressão.
Embora ainda não tenha cura, os sintomas desta doença podem ser controlados e até mesmo aliviados com o uso de medicamentos, mas também com vida saudável, prática de atividades físicas e nível intelecto ativo, pois liberam dopamina, serotonina, noradrenalina e acetilcolina, que trazem vitalidade aos neurônios, protegendo o cérebro.
Uma dieta rica em tirosina, betacaroteno, vitaminas C e E, exercícios físicos regulares e sono de qualidade também são liberadores naturais dessas substâncias.
Mais uma vez podemos dizer que bons hábitos nos trazem mais vitalidade e um envelhecimento saudável.
[widgetkit id="29" name="BANNER PÓS GRADUAÇÃO ANTIAGING NEPUGA"]
ENTRE NO GRUPO E ACOMPANHE AS NOSSAS ANÁLISES
Conecte-se à rede de Biomédicos Estetas
Para obter acesso gratuito a outros artigos acadêmicos, faça o cadastro com sua conta Google.