

Jornalista há 10 anos, formada pela Unesp, com MBA em Marketing pela USP e especialização em SEO, escreve sobre Saúde Estética com clareza e precisão.
April 13, 2020
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Estamos sim, diante de uma pandemia. Negá-la seria irresponsabilidade, o refúgio é a nossa própria residência. Aproveitando essa época que cada um está na sua casa, a dica de hoje é sobre conteúdo chamado “Quarentena com a Dra. Ana Puga, qual é a sua dúvida profissional?”.
Diante do cenário atual, a Dra aproveitou o famoso “tempo livre” para interagir com os alunos, professores e simpatizantes da classe de saúde estética. No seu Instagram, durante a live ela fez solicitação ao vivo para perguntas pertinentes.Logo no início, a biomédica Sônia participou para lembrar que diante da pandemia, os biomédicos estão na ativa. Por conta da idade, ela teve que se afastar do cargo por ser considerada do grupo de risco. E contou que se interessava pela biomedicina esteta.

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Gabriela mora em Salvador, é biomédica e trabalha com estética com produto de cosméticos. A dúvida profissional dela é que já fez curso de enzimas e procura entrar no mercado de trabalho, entrar no ramo de estética.“Então, a Pós-Graduação é importante porque dá o título de especialista na área de saúde estética e biomedicina estética. E com isso você se apresenta ao seu conselho, para receber a titulação de biomédico esteta. Você vai trabalhar de acordo com as resoluções do conselho, certo?” instrui a Dra.
Pois o estudante já vai se adiantando para quando tudo se normalizar, já está pós-graduado, com a habilitação reconhecida pelo conselho.Informado que não adianta fazer a Pós-Graduação e não se habilitar no conselho, não levar o título para o conselho habilitar, vai ter mais segurança para trabalhar melhor.
Depois foi a vez de Kátia, moradora de Rondônia. Ela já conhecia a ozonioterapia, formou na Pós-Graduação do Nepuga em biomedicina estética, ela ama a parte terapêutica. Atualmente cursa Pós em acupuntura, e sua dúvida profissional é sobre a ozonioterapia, sobre como atuar com Ozônio.Recordando a ordem do conselho, a Dra. Ana Puga explicou para Kátia que a biomedicina ainda não reconheceu a ozonioterapia como uma prática de biomédico. Segundo o conselho, ainda faltam dados para eles pegarem com a vigilância sanitária, Anvisa.
Ela pode trabalhar como ozonioterapia. Assim que a estudante fizer o curso, nas aula prática, vai aprender todas as práticas e vai utilizar as terapias para complementares juntamente com dores.Outra curiosidade: você sabia que a ozonioterapia tem intervenção em mais de 240 doenças? Em alguns países ela usada até mesmo em primeiro solução e só depois vão para outras terapias mais agressivas.Aqui no Brasil não é assim, ela é usada como uma complementação, como uma terapia a parte. E que já é até aceita pelo SUS, assim como a acupuntura e outras terapias.
Eu acho que depois que você fizer o curso, estiver capacitada em ser ozonioterapia, estará habilitada para trabalhar com todas as partes, inclusive dores. Trabalha com atleta, trabalha com muito com pacientes que estão debilitados por outras doenças e faz a ozonioterapia”, explica a Dra. Ana Puga.O final da live contou a Dra. Anna Karoline Fleuri que falou sobre Covid-19, levantando dados, e afirma que gatos e cachorros correm risco também.
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