Um erro pode originar uma infinidade dores de cabeça e processos de indenização nas diversas áreas da estética movidos na Justiça. Neste contexto, como se munir de documentos clínicos a fim de se preservar diante de pacientes mal intencionados querendo enriquecer às custas dos doutores?
Como se proteger de Erros Estéticos com a Fotodocumentação na Estética?
Há uma infinidade de processos de indenização nas diversas áreas da saúde tramitando no Poder Judiciário. Nestes, os peritos judiciais nomeados recebem muitos documentos clínicos e de pacientes.
Porém são incompletos, de qualidade duvidosa ou nula. Na maioria absoluta das vezes prejudicam mais do que contribuem na reconstrução do caso em disputa.
Documento é PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA
Este artigo surgiu desta necessidade. Além disso, muitos colegas relatam a grande dificuldade em fazer fotos válidas de rosto, tronco e membros.
Por engano, os doutores costumam ver a documentação fotográfica na estética como “pura burocracia”, aliada à “falta de tempo” sempre alegada.
Documentos com defeitos técnicos, mesmo feitos com boa intenção, acabam fracos e
PERDEM o valor de prova. Isso porque a PERÍCIA é uma análise técnica minuciosa e não há cortesia profissional.
Muitos querem enriquerer ao processar um doutor
Atualmente muitos querem enriquecer ao processar um consultório / hospital – fato cada vez mais comum e estimulado pelos meios de comunicação.
O profissional da saúde precisa produzir documentos válidos para sua defesa e que não sejam descartados pela perícia.
O advogado do profissional da estética deve estar preparado para instruir suas peças com documentos corretos, provas robustas, que são decisivos para o desfecho das perícias.
O magistrado precisa receber provas que bem fundamentem as sentenças.
Afinal, reconhecemos sem hesitação a importância de diplomas, títulos, certificados, créditos e comendas – e o que são estes, senão documentos?
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