Médico usa Instagram para denegrir imagem de profissionais da estética
Médico cirurgião plástico usou as redes sociais, no último dia (11), para denegrir profissionais da estética Mais uma vez a classe médica representada pelos seus membros “altamente profissionais” (leia-se: antiéticos) usa as redes sociais para atacar as demais áreas da saúde que atuam na estética. Dessa vez, o médico Marcelo Cury, cirurgião plástico, do Rio […]
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Médico cirurgião plástico usou as redes sociais, no último dia (11), para denegrir profissionais da estética
Mais uma vez a classe médica representada pelos seus membros “altamente profissionais” (leia-se: antiéticos) usa as redes sociais para atacar as demais áreas da saúde que atuam na estética. Dessa vez, o médico Marcelo Cury, cirurgião plástico, do Rio de Janeiro, disse em seu perfil no Instagram que virou uma “bagunça”, uma “banalização”, o fato de profissionais “não médicos” realizarem procedimentos estéticos invasivos.Assim sendo o que temos a dizer às pessoas e profissionais que partilham da mesma opinião desse cidadão.Médicos utilizam indiscriminadamente todo e qualquer tipo de material injetável
O caso mais famoso é o da modelo Vanessa Urach que ficou internada quase 30 dias em (UTI) de hospital em Porto Alegre, por causa de uma infecção por complicações de uma aplicação de hidrogel feita 5 anos antes.Tal cirurgião plástico ignorou completamente a recomendação farmacêutica das normas de bom uso da substância em questão ultrapassando todos os limites de segurança. Tal ato pode ser considerado como caso completo de imprudência por parte do profissional médico em questão. Outro caso também famoso é o da modelo Raquel Santos que pós se submeter ao procedimento estético de preenchimento na clínica do médico Wagner Moraes em Niterói-RJ morreu. A cada ano são mais e mais casos trágicos de óbito que escapam do controle da sociedade decorrentes dos agressivos tratamentos estéticos adotados por médicos para “melhorar a imagem” de seus pacientes.Na foto em questão apresentada em redes sociais pelo médico Marcelo Cury sequer pode ser comprovada a correlação de um profissional da saúde. Muito provavelmente foi realizado por um médico. Pois eles são os únicos que possuem aparato legal para fazer o que bem entenderem com a saúde da população, sem ao menos se qualificarem minimamente.Enquanto profissionais da saúde possuem formação específica para estética com carga horária superior, respeitam os limites de suas competências e amplitudes de execução nos procedimentos estéticos, procurando tomar cuidado redobrado, escolhendo apenas substâncias com chance mínima de rejeição, mesmo que isso não permita alcançar resultado estético desejado pelo paciente.Médicos são campeões no ranking de erros estéticos
Mais do que nunca, os erros estéticos promovidos por médicos, cirurgiões plásticos e dermatologistas vêm se repetindo e se tornando mais frequentes, em decorrência do atendimento da demanda desenfreada por elevados, mas nem sempre compreensíveis, padrões de beleza, por meio de procedimentos estéticos médicos altamente agressivos e inseguros.Contudo, não é tão somente a procura que aumenta a probabilidade de erros por parte dos profissionais da medicina que atuam no ramo estético. Mas, principalmente, a má formação desses profissionais, pois os mesmos são primordialmente formados para atuar com doenças de pele e cirurgias reparatórias. Médicos sem especialidade lideram processos em plástica e estética. Considera-se também o médico especialista mal formado. Pois o fato de ser especialista não garante boa formação para atuar com estética. A carga horária voltada para cosmiatria nas duas principais especialidades médicas que atuam com estética é irrisória, justamente pelo foco que um médico deve ter, o de salvar vidas. Outro fator que contribui demais para erros estéticos provocados por médicos geralmente está ligado à irresponsabilidade de um profissional que adota procedimentos invasivos altamente perigosos que colocam em risco a integridade física e a vida dos pacientes. E que na maioria dos casos, quando há algum tipo de intercorrência, tais médicos desacostumados com rotina hospitalar correm com os pacientes para hospitais e que são assessorados por equipes multiprofissionais principalmente formadas por profissionais da saúde que consertam as “cagadas” deles.Número de cirurgias plásticas cai no Brasil
Atraídos pelos segmentos mais lucrativos da beleza, médicos deixam de dar atenção no tratamento de doenças da pele e se perdem pela ganância ao dinheiro, como também, pela falta dele. Por isso há muitos médicos reclamando das classes profissionais concorrentes. Cai número de plásticas no Brasil, mas país ainda é 2º no ranking, diz estudo.É sabido que desde 2015 está havendo uma diminuição na procura por cirurgias plásticas. Em 2013, o Brasil atingiu primeiro lugar dentre os países que mais realizam cirurgias plásticas no mundo. Nos últimos anos, porém, esse número entrou em queda acentuada deixando cirurgiões plásticos preocupados. Isso se dá principalmente pelos infindáveis casos de erros na saúde associados à cirurgia plástica, tirando boa parte da credibilidade dessa especialidade médica.Médicos apelam para procedimentos estéticos bizarros para minimizar perda de receita
É sabido que inúmeras pessoas no mundo têm descontentamento com o próprio corpo, seja por mera questão de vaidade ou distúrbios psicológicos. Há inúmeros casos de médicos que atendem indiscriminadamente a demanda compulsiva de milhares de pessoas que recorrem à cirurgia estética diariamente. Com a queda dos procedimentos estéticos cirúrgicos, pois estão sendo aos poucos substituídos por técnicas menos invasivas, tecnologias e medicamentos, cada vez mais esses profissionais estão partindo para a realização de procedimentos bizarros totalmente desnecessários, como por exemplo:- Técnicas que alteram a cor dos olhos
- Alongam o tronco para resultar em alguns centímetros a mais de altura
- Transplante de bigode
- Alteração das linhas da palma da mão
- Remodelagem dos pés
- Ocidentalização dos olhos
- Elevação dos cantos da boca
- Criação de covinhas
O preconceito dos médicos deve ser combatido
Portanto, se for para refletir, os erros estão associados, principalmente aos profissionais, que se intitulam “deuses”, mas querem transferir a responsabilidade desses erros aos profissionais “não médicos” e com isso tentam confundir e desinformar a sociedade. Essa é uma manobra usada pelos médicos que está sendo cada vez mais desmascarada.Consideramos as palavras desse cidadão que se intitula cirurgião plástico, uma afronta aos profissionais da saúde que realizam procedimentos procedimentos estéticos respeitando regulamentações e limites de segurança e confiança estabelecidos. A classe médica corporativista continua com a clara intenção de desvalorizar a Saúde Estética e esse tipo de preconceito deve ser combatido.Contudo, desejamos que o cirurgião plástico Marcelo Cury tenha uma ótima carreira, que ele nunca em sua jornada profissional se depare com uma situação de erro médico estético e que nunca tenha que usar pele de glúteo para tratar necrose da pele do nariz. E que ele procure se preocupar mais com os entes de sua própria classe profissional, que promovem barbaridades a golpes de bisturi, pois sua atitude de criticar ou outros revela que está com tempo de sobra pra jogar fora.Somos apaixonados pelo que fazemos e fazemos tudo por amor. Nosso compromisso é apenas com a verdade e com o que acreditamos e defendemos – a biomedicina estética é legítima, um direito do biomédico, do biomédico esteta, do graduando em biomedicina e, principalmente, de toda a sociedade beneficiada com as informações aqui divulgadas e como caminho de beleza e elevação da auto-estima.
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Existem bons e ruins profissionais em todas as areas e profissoes, reclamar da acao do outro fazendo o mesmo, nao os tornam certos, mas iguais a quem voces criticam.
Tenho pena de vocês !
“uma mentira repetida 1000 vezes, se torna verdade” Joseph Goebbels, marketeiro do Hitler… os médicos querem que as pessoas acreditem eles são mais aptos que os profissionais da saúde a exercerem procedimentos estéticos? me poupem…
Estudante de medicina não vê estética nos 6 anos de graduação. A minoria das especializações de dermatologia no Brasil oferta disciplina de cosmiatria (estética). E quando ofertam, tem bem menos carga horária que uma especialização de um profissional da saúde. Vergonha alheia da classe médica!