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Obesidade e inflamação: Biomédica descobre nova relação científica

Obesidade e inflamação no mundo científico não existe ainda uma comprovação científica clara na literatura. O tecido adiposo, formado por células que acumulam gorduras, tem várias funções em nosso corpo Segundo pesquisadores essas células possuem um limite. E quando ele é ultrapassado, inflamações podem ser desencadeadas. Este processo todo tem um efeito intenso e também podem […]
Obesidade e inflamação: biomédica descobre relação científica
Rodrigo Nunes
16 junho, 2017
Obesidade e inflamação no mundo científico não existe ainda uma comprovação científica clara na literatura.

O tecido adiposo, formado por células que acumulam gorduras, tem várias funções em nosso corpo

Segundo pesquisadores essas células possuem um limite. E quando ele é ultrapassado, inflamações podem ser desencadeadas.Este processo todo tem um efeito intenso e também podem desencadear processos associados a elas, como diabetes tipo 2 e cânceres.

Biomedicina à frente nas pesquisas científicas sobre Obesidade e Inflamação

A Biomédica Dra. Ângela Castoldi procura descobrir um dia a “cura para todas as doenças”, mais foi no estudo entre o sistema imunológico e o tecido adiposo que a biomédica fez a descoberta de um novo modo de inflamação na obesidade.A inflamação na obesidade foi estudada no laboratório de Imunobiologia do Professor e Orientador de Dra. Ângela, Prof. Dr. Niels Olsen por causa da influência que ela pode ter nos rins.Foi então que a Biomédica resolveu investigar se a obesidade pode piorar na recuperação dos rins depois de uma infecção. Nos estudos, foi descoberto uma molécula conhecida como MYD88 que demostrava um tipo de proteção na infecção e não na obesidade.Os resultados obtidos, foram inesperados. Observaram que os camundongos MYD88 ganharam muito mais peso comparado aos camundongos selvagens.Na última parte de sua pesquisa de doutorado, Dra. Ângela Castoldi descobriu outra forma de inflamação ligada ao excesso de peso e que envolve a molécula DECTINA 1. Ela pode ser mais grave que a tradicional e fez os pesquisadores reverem o conceito de vilã que a inflamação clássica carrega.Em amostras de tecidos gordurosos de magros e obesos, a biomédica percebeu que isso também pode acontecer em pessoas. Nas amostras dos indivíduos obesos a presença de dectina 1 estava maior do que em indivíduos magros.

DECTINA 1 tem um papel importante na obesidade e inflamação

Após 5 semanas foi retirado a molécula MYD88 e DECTINA 1 dos camundongos mostrando que os animais alimentados com uma dieta rica em gorduras e os camundongos alimentados com uma dieta normal foram protegidos da resistência à insulina e a tolerância a glicose.Resultado que mostra uma diferença grande nos animais, onde no corpo todo eles engordaram mais; na gordura engordaram igual e sem a dectina 1 engordaram menos.A pesquisa de doutorado concedeu à Biomédica o Prêmio Tese Destaque USP 2016 na Categoria Ciências Biológicas.Segundo pesquisadores essas células possuem um limite. E quando ele é ultrapassado, inflamações podem ser desencadeadas.Este processo todo tem um efeito intenso e também podem desencadear processos associados a elas, como diabetes tipo 2 e cânceres.A pesquisa concedeu à Biomédica o Prêmio Tese Destaque USP 2016 na Categoria Ciências Biológicas.
Fonte: Obesidade inflama; a inflamação causa diabetes e outras doenças – Canal do Youtube – USP (Universidade de São Paulo) – Núcleo de Divulgação Científica.[widgetkit id=”43″ name=”BANNER PÓS GRADUAÇÃO ANTIAGING NEPUGA”]
Rodrigo Nunes
Administrador
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