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Biomédica Esteta troca 20 anos de laboratório pela estética

Foram mais de 20 anos trabalhando em laboratório, mas a Biomédica Esteta decidiu que era hora de mudar de área e conquistar sua autonomia.
biomédica esteta
Josiele Batista
29 março, 2022

A Dra. Nândia Yared Martins é Biomédica Esteta e trocou 20 anos de laboratório em análises clínicas para atuar na Saúde Estética. Graduada pela Universidade Federal do Pará (UFPA), a profissional conta que se formou em 1995, apenas um ano antes da Ma. Dra. Ana Carolina Puga, e expressa gratidão pela mesma.

A Biomédica Esteta afirma ser fã de carteirinha da Dra. Ana Carolina e tem grande admiração pelo trabalho e toda a trajetória dela. Além disso, ressalta a gratidão pela IES Nepuga, fundada pela Mãe da Biomedicina Estética, e foi onde a Dra. Nândia se capacitou e conseguiu sua habilitação em Saúde Estética.

Iniciando a pós-graduação em Biomedicina Estética em 2017 na unidade de Brasília – DF, a  Dra. conta que começou a conhecer a estética através de lives nas redes sociais e pelas clínicas onde era cliente. 

A Dra. conta que precisou ficar alguns anos afastada do mercado de trabalho por conta dos filhos e da família. “A área de análises clínicas, que era onde eu atuava exigia demais de mim, então nesse período eu não conseguia mais fazer os plantões, e já não me via mais animada em análises clínicas.”

Ingressando na Biomedicina Estética

Conversando com alguns colegas da biomedicina, ela decidiu iniciar a busca de uma instituição para se especializar. “Foi um processo complicado, porque algumas instituições não tinham condições de dar o certificado, vi casos de alguns profissionais que fizeram o curso e no fim não conseguiram se habilitar porque a instituição não era credenciado pelo MEC. Então o Nepuga me chamou atenção porque preenchia os requisitos.”

Conversando com a Biomédica Esteta em uma de suas lives, a Ma. Dra. Ana Carolina relembra como deu início a regularização da Biomedicina Estética.

“O meu propósito era não deixar a biomedicina morrer. Apesar de eu já estar na estética em 2005 e 2006, eu me deparei com uma realidade que a procura era baixa, ninguém estava querendo fazer biomedicina, então isso me preocupou muito. Então eu não queria ser um dinossauro de uma profissão, então eu pensei que a estética poderia ser um fôlego pra biomedicina, e olha que fôlego foi e ainda é.”

Assim, a Dra. Nândia pôde presenciar esse momento de baixa na biomedicina, mas seguiu trabalhando em análises clínicas, até que enxergou na estética uma oportunidade para mudar de vida. “Ainda durante o curso, tudo o que eu ia aprendendo já colocava em prática nos amigos, na família, e aí quando eu me formei eu já estava com uma cartelinha de clientes, que inclusive, eu atendo home care até hoje”, conta ela.

A biomedicina enriqueceu a estética

Em depoimento, a mãe da Biomedicina Estética destaca que os conhecimentos na parte bioquímica, fisiológica, imunológica e bacteriológica, são muito importantes dentro da estética. “Ao invés de estar testando em placas e tubos, você tem todos esses processos acontecendo dentro do seu paciente, então você precisa entender tudo isso. Com a Biomedicina Estética crescendo cada vez mais, é importante dizer que todo esse movimento foi muito bom para a biomedicina, mas também cresceu e enriqueceu a estética”, diz a Ma. Dra. Ana Carolina Puga.

Atuando na área há 3 anos, a Dra. Nândia afirma que para ela a estética é quase um hobby. “A gente ganha dinheiro brincando, porque é um prazer, a estética é apaixonante. Estudar, descobrir os protocolos, ver o antes e o depois, é fantástico, por isso que eu digo que é brincando, mas exige muita dedicação.”

Hoje como profissional autônoma, ela conta sobre sua rotina sendo mãe e Biomédica Esteta. “Eu costumo deixar alguns horários específicos na semana pra atender, mas não me ocupa o dia todo, eu dou conta da casa, dos filhos e isso pra mim é fantástico, porque eu não precisei sair de casa pra trabalhar, eu continuo estando em casa e trabalhando.” 

Finalmente, se encontrando na profissão, a Biomédica Esteta faz questão de ressaltar:  “Se hoje nós temos esse campo, essa área com esse reconhecimento e esse amparo legal é graças à luta da Dra. Ana Carolina Puga, aquela coisa de acreditar nesse sonho e correr atrás, alcançou a nós todos”, conclui a Dra. Nândia.

Ingressando na Biomedicina Estética

Conversando com alguns colegas da biomedicina, ela decidiu iniciar a busca de uma instituição para se especializar. “Foi um processo complicado, porque algumas instituições não tinham condições de dar o certificado, vi casos de alguns profissionais que fizeram o curso e no fim não conseguiram se habilitar porque a instituição não era credenciado pelo MEC. Então o Nepuga me chamou atenção porque preenchia os requisitos.”

Conversando com a Biomédica Esteta em uma de suas lives, a Ma. Dra. Ana Carolina relembra como deu início a regularização da Biomedicina Estética.

“O meu propósito era não deixar a biomedicina morrer. Apesar de eu já estar na estética em 2005 e 2006, eu me deparei com uma realidade que a procura era baixa, ninguém estava querendo fazer biomedicina, então isso me preocupou muito. Então eu não queria ser um dinossauro de uma profissão, então eu pensei que a estética poderia ser um fôlego pra biomedicina, e olha que fôlego foi e ainda é.”

Assim, a Dra. Nândia pôde presenciar esse momento de baixa na biomedicina, mas seguiu trabalhando em análises clínicas, até que enxergou na estética uma oportunidade para mudar de vida. “Ainda durante o curso, tudo o que eu ia aprendendo já colocava em prática nos amigos, na família, e aí quando eu me formei eu já estava com uma cartelinha de clientes, que inclusive, eu atendo home care até hoje”, conta ela.

Josiele Batista
Editorial
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