Na biomedicina estética, Cristiane adaptou sua rotina tornando-a mais flexível

A biomédica esteta Cristiane Silva descobriu as vantagens de ser autônoma. Após entrar na biomedicina estética, ela readaptou seu horário de trabalho para conseguir ficar com seu filho no fim da tarde, já que o marido trabalha em outra cidade.

A mudança de vida com a biomedicina estética

Isso só é possível porque ela não trabalha em um ambiente de laboratório clínico, a Dra. monta sua agenda. Como proprietária de seu espaço, ela consegue estar presente na escola do filho, em dias festivos.Cristiane não acreditava que alcançaria o sucesso como biomédica esteta, seus familiares também não.Há 8 anos montou a clínica Bio Saúde Estética na cidade de Guaporé, Rio Grande do Sul. Foi aluna da primeira turma de Pós-Graduação da Nepuga, em Porto Alegre.O caminho para chegar até aqui não foi fácil. Confira a batalha da Dra. para ser essa grande profissional.

Uma dica de sucesso na biomedicina estética

Ser reconhecida por o seu trabalho, é uma sensação de dever cumprido. Com a Dra. não é diferente, mas ela alerta quem acha que tudo são flores. Nada é garantido, é preciso persistir no que deseja, principalmente para manter uma clínica.“Não é porque a área da estética está em ascensão, que quando terminar a Pós vai ter um trabalho garantido. É uma tarefa árdua, não é protocolo pronto, não é passar creminho, não é simplesmente injetar um preenchedor na cara da pessoa. Tem que se dedicar e estudar muito. Precisa fazer um pouco de tudo, entender de gestão, de marketing. E ter muito amor no que faz”.

A escolha pela família através da biomedicina estética

A vida adulta não é fácil, apesar de fazer o que gosta, a Dra. explica que teve mudanças na carreira para conseguir fazer tudo que é proposto.“Meu marido trabalha em outra cidade, como eu sou autônoma, me permite estar na escolinha do meu filho nos momentos festivos. Eu readaptei minha agenda, então começo atender 7h30 trabalho até 17h30, para poder ficar com meu filho no fim do dia. Só consegui essa possibilidade por trabalhar com os meus horários“.

A gratidão pela profissão

“A biomedicina estética me abriu possibilidade de trabalhar sem depender de outra pessoa, de outro profissional, sem depender de ninguém. E com isso eu consegui transformar várias vidas“, sem se conter com os estudos ela se aperfeiçoa conforme muda os procedimentos, com a própria prática aprende muita coisa.A Pós-Graduação da Nepuga lhe deu segurança para agir com propriedade sobre os segmentos de sua carreira.Desde 2012 ela tem sua clínica BioSaúde Estética, começou com um consultório em Guaporé e hoje tem seu espaço. Trabalham com a Cristiane duas esteticistas, e outra biomédica esteta atende na clínica.

O desencanto nas outras graduações

Quando prestou vestibular, Cristine cursou biomedicina, mas sem nunca ter pensado na biomedicina estética. E ela comenta que tinha o sonho de ter um laboratório de análises clínicas. Porém, percebeu que tudo era fantasioso pois a realidade era outra.Ainda assim, diz que só enxergou o fato no final do curso. E a pressão financeira falou alto, ao passo que precisou cursar outra faculdade. “Comecei a fazer farmácia, numa instituição aqui perto. Cursei farmácia com a intenção de ir para cosmetologia“.Em uma pesquisa na internet, viu que a Dra. Ana Carolina Puga estaria próxima a sua cidade, para curso livre.“Fiz os cursos com ela e meses depois já comecei a estudar. Nos anos seguintes comecei a atuar e já abri meu espaço, sozinha. Logo depois veio a Pós-Graduação em biomedicina estética no Rio Grande do Sul, e cursei na primeira turma“.Ou seja, adeus graduação de farmácia. Como já atua há tempos, a Dra. cita que foi da turma que fez prova de títulos no congresso.Você acabou de ler a primeira história da série “Histórias de Sucesso”, onde biomédicas estetas relatam o sucesso da profissão e sobre a mudança de suas vidas logo após optarem pela estética.