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Cientistas do MIT criam polímetro transparente similar a uma “segunda pele”

O periódico Nature Materials publicou nessa segunda-feira (9) uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts  (MIT, em inglês) sobre o uso de um material de polímetro transparente que reduz temporariamente a flacidez da pele e elimina bolsas nos olhos. A imagem mostra claramente a melhora no olho esquerdo, que recebeu o produto, enquanto […]
O periódico Nature Materials publicou nessa segunda-feira (9) uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts  (MIT, em inglês) sobre o uso de um material de polímetro transparente que reduz temporariamente a flacidez da pele e elimina bolsas nos olhos. A imagem mostra claramente a melhora no olho esquerdo, que recebeu o produto, enquanto o olho direito permanece sem o tratamento.Ainda sem previsão de venda no mercado, os pesquisadores afirmam que o material pode oferecer não só benefícios cosméticos, mas também proteger peles sensíveis de eczemas e dermatite.“É uma camada invisível que pode funcionar como uma barreira, oferecer melhorias cosméticas, e potencialmente aplicar medicamentos na área que esteja sendo tratada”, disse o pesquisador Daniel Anderson, professo-adjunto no departamento de Engenharia Química do MIT.“Essas três coisas juntas podem fazer com que o produto seja ideal para o uso em humanos”, acrescentou.Pesquisadores trabalham com o polímero, capaz de imitar as propriedades da pele natural, há cerca de cinco anos, mas até agora os resultados tinham sido pouco eficazes, segundo o artigo.Os pesquisadores disseram que o novo produto, chamado de “camada de polímero reticulado” ou XPL, funciona melhor do que as opções disponíveis atualmente para curativos – folhas de gel de silicone e películas de poliuretano.“Criar um material que se comporta como a pele é muito difícil”, disse a coautora do estudo Barbara Gilchrest, dermatologista no Hospital Geral de Massachusetts.“Muitas pessoas tentaram fazer isso, e os materiais que estiveram disponíveis antes deste não tinham as propriedades de serem flexíveis, confortáveis, não irritáveis e capazes de se adaptarem ao movimento da pele e retornar à sua forma original”.A equipe de pesquisa incluiu o MIT, o Hospital Geral de Massachusetts e pesquisadores de duas empresas, conhecidas como Living Proof e Olivo Labs – esta última, com o objetivo de desenvolver e comercializar essa tecnologia.Como funciona?O polímero à base de silicone pode ser aplicado numa camada fina sobre a pele em um processo de duas etapas.“Primeiro, componentes de polisiloxano são aplicados sobre a pele, seguido por um catalisador de platina, que induz o polímero a formar uma camada resistente e reticulada, que fica sobre a pele durante 24 horas”, disse o estudo.“Ambas as camadas são aplicados como cremes ou pomadas, e uma vez espalhadas sobre a pele, o XPL se torna invisível”.ResultadosTestes em seres humanos mostraram que o produto poderia remodelar a pele flácida envolta dos olhos por cerca de 24 horas, e deixá-la mais hidratada.Usos futuros podem incluir o uso da “segunda pele” para a proteção contra o sol e os raios ultravioletas, disseram os pesquisadores.Fonte:Veja/Saúde
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Escrito por Assessoria de Imprensa | Blog Biomedicina Estética

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