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CRBM-1 do rj defende a biomedicina estética das tentativas de ataques frustadas e ineficazes da medicina carioca

A saúde estética avança e promove o bem estar e contribui para a autoestima, com isso, o CRBM-1 do RJ defende a biomedicina estética de mais uma tentativa frustada de ataques de médicos cariocas
Rafael Alves
09 outubro, 2023

O avanço da classe de biomédicos estetas vem incomodando a medicina carioca. atuante, o crbm-1 do rj defende a biomedicina estética e age contra novos ataques

Por mais uma década a Biomedicina Estética já se tornou uma área da Saúde significativa para o autocuidado e o bem estar no Brasil. Com o crescimento do setor da Estética, mais profissionais estão empenhados a ingressar na área e se desenvolverem, na busca por independência financeira e qualidade de vida. Tal avanço tem incomodado médicos cariocas que, para mascarar a própria perda de protagonismo e, sem sucesso, assediam biomédicos estetas.

Sempre atuante, o Conselho Regional de Biomedicina (CRBM-1) do Rio de Janeiro realiza mais uma defesa da Biomedicina Estética após médicos cariocas tentarem descredibilizar a especialidade da classe.

Vez ou outra, biomédicos, enfermeiros, farmacêuticos e demais especialistas da saúde estética são atacados pela insatisfeita classe médica que, com muito soberba, alega que profissionais da saúde não seriam suficientemente qualificados para realizar aplicações de injetáveis em seus pacientes. Uma pretensão clara de desvalorizar as classes concorrentes.

Com base na última tentativa falha em prejudicar os Biomédicos Estetas do Rio de Janeiro, a narrativa da medicina carioca não se faz correta. A queixa foi sobre o fato de biomédicos terem o direito de realizar procedimentos com toxina botulínica, conforme Resolução CFBM n° 200 de julho de 2011.

Direito que só foi conquistado graças ao empenho e dedicação da Dra. Ana Carolina Puga, mãe da Biomedicina Estética e Saúde Estética e Presidente da Sociedade Brasileira de Biomedicina Estética (SBBME), que sempre luta pela defesa e valorização dos profissionais estetas.

CRBM-1 DO RJ DEFENDE A BIOMEDICINA

De certa forma ficam vergonhosos estes ataques que nada condizem com a própria Lei nº 12.842/13, que determinou a natureza dos procedimentos invasivos, que são exclusivamente caracterizados pela invasão dos orifícios naturais do corpo, atingindo órgãos internos.

Para afastarmos toda a chance de simulação de demência, nos damos o trabalho de lembrar os ilustríssimos semi-deuses da profissão médica:

Incisos I e II do § 4o do art. 4o

“I – invasão da epiderme e derme com o uso de produtos químicos ou abrasivos;

II – invasão da pele atingindo o tecido subcutâneo para injeção, sucção, punção, insuflação, drenagem, instilação ou enxertia, com ou sem o uso de agentes químicos ou físicos;”

Ao caracterizar de maneira ampla e imprecisa o que seriam procedimentos invasivos, os dois dispositivos atribuem privativamente aos médicos procedimentos que já estão consagrados no SUS a partir de uma perspectiva multiprofissional (ex: punções, drenagens e acupuntura).

O desespero bate à porta

Seria cinismo ou senilidade, quando um idoso doutor médico de conselho de classe vai a público ressuscitar uma questão de direito que já foi pacificada lá atrás em 2013?

Quando uns médicos cariocas vêm com a falsa acusação de que os Biomédicos não possuem habilitação para atuarem com procedimentos estéticos injetáveis, isso explicita o incômodo causado por tais especialistas e a “sombra” que os mesmos projetam sobre o mercado.

Também fica claro o número de clínicas de estéticas que são abertas diariamente pelo país, afinal, o Brasil é o 3° país no ranking de estética mundial, necessitando cada vez mais de profissionais. As clínicas estão contratando mais especialistas estetas, enquanto médicos dermatologistas estão sendo colocados de lado.

Tem sido perceptível a queda pela procura de formação acadêmica e residência por dermatologistas, por exemplo, especialidade que entra em confronto com especialistas estetas.

A quem interessa proibir biomédicos de atuar com procedimentos não invasivos?

Alguns fatores devem ser considerados em relação a esta situação. Primeiro vemos médicos cariocas comemorando com requintes de felicidade e alegria um ataque sobre algo que irá afetar um grande número de biomédicos, prejudicando toda uma classe e questionamos: O que de prejudicial causa os biomédicos para a saúde enquanto estetas? Não seria de maior valia o que a própria medicina do Rio de Janeiro priorize solucionar os problemas que acontecem dentro da própria classe?

Outro destaque é a ênfase do nome do juiz que aprovou esta ação. Qual o motivo para esta promoção da imagem, sendo que, geralmente, integrantes do magistrado prezam pela discrição? Por que não há citações do nome de juízes quando ocorrem ações da lei sobre casos de erros médicos como o famoso caso do “Dr. Bumbum”, acusado de homicídio de uma paciente ao atuar como cirurgião plástico? Qual interesse nesse “jogo”?

Gera curiosidade que esta tentativa de proibição do uso de procedimentos injetáveis é feita direcionada aos profissionais da biomedicina que atualmente é maior que o número de dermatologistas. É interessante o fato dessas acusações acontecerem quando há um crescimento exponencial de biomédicos. Muitas franquias de estéticas no Rio de Janeiro estão preferindo a contratação de biomédicos estetas comparado aos de dermato.

A classe médica se preocupa com a população?

Fica claro que nenhum médico ou membro do Conselho de Medicina tem qualificação para afirmar que Biomédicos estetas não têm competência para atuar com qualquer procedimento que seja.

Enquanto a classe médica busca atacar especialistas estetas, Biomédicos, Farmacêuticos, Enfermeiros e demais profissionais da estética seguem trabalhando e atuando em locais onde a própria medicina se distanciou.

Áreas periféricas, comunidades, a população mais carente, todos estes exemplos se sentem abandonados pela medicina carioca que preferem olhar para outra classe social.

Todos se lembram de como era inacessível realizar procedimentos estéticos, mesmo os não invasivos como Lasers, Toxina Botulínica, entre outros, sem desembolsar uma grande quantia.

Neste momento, quando o acesso a esses procedimentos está se tornando cada vez mais fácil, esses ataques aos profissionais da estética se intensificam. Quando o protagonismo deixa de ser a classe médica, ela se sente incomodada e ameaçada.

As críticas sobre Biomédicos não estarem aptos a realizar procedimentos com toxina botulínica revela até a falta de conhecimento da classe médica carioca sobre o que é ou não um procedimento não invasivo (injetável, perfuro-cortante).

Os médicos cariocas parecem esquecer dos próprios problemas, e que são muitos, ao querer interferir no trabalho de outras classes, onde não possuem nenhuma jurisdição. Uma tática sorrateira e já conhecida para esconder que a população necessita de médicos nos postos de saúde de todo o estado do Rio de Janeiro. Tática que serve como cortina de fumaça, que visa prejudicar a vida profissional e os profissionais estetas, que estes sim, atuam com saúde e bem estar. Onde estão os médicos para cuidar da população que esta doente nos corredores de hospitais?

Essa discussão sempre foi sobre reserva de mercado, nunca foi sobre o bem estar da população. É sabido que os médicos dermatologistas preferem muito mais atender na zona sul do que cuidar de gente humilde das periferias e comunidades do Rio de Janeiro.

 

Rafael Alves
Editorial
Jornalista pós-graduado em comunicação e mídia, produtor e editor, Rafael Alves é um dos redatores do time de marketing Nepuga | Fapuga. Escreve também para os blogs parceiros Biomedicina Estética, Enfermagem Estética, Farmácia Estética e Odontologia Estética.
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