
Jornalista há 10 anos, formada pela Unesp, com MBA em Marketing pela USP e especialização em SEO, escreve sobre Saúde Estética com clareza e precisão.
May 17, 2022
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Há 25 anos, a biomédica Esteta, Dra. Rejane Favarin, de Porto Alegre - RS, trocou a farda da Polícia Militar por seringas e plantões na área hospitalar.
Perto da sua aposentadoria, ela quer elevar o seu nome na biomedicina estética, e ainda promover a Ozonioterapia.
“Desde o dia que comecei, estou com outra cabeça”, disse. “A prática traz essa euforia, mas apesar de estar nesta fase em que não preciso fazer mais nada, tenho a necessidade dessa vivência”, afirmou.
Saiba como a Dra. Rejane se tornou uma biomédica Esteta e transformou a sua carreira neste case de sucesso.
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Antes de ser uma biomédica Esteta, a Dra. Rejane atuou em profissões completamente opostas, mas que tinha uma semelhança: cuidar de pessoas.
Naquela época, a descoberta do seu primeiro amor profissional, que foi a biomedicina, aconteceu de uma maneira inusitada. “Eu era Policial Militar”, afirmou. “Sempre quis cuidar de pessoas e não de bandidos”, disse a biomédica.
O fogo no olhar ainda continua aceso depois de 25 anos de carreira. A Dra. Rejane, apesar de estar prestes a se aposentar, não pretende guardar o seu jaleco. “A função biomédico é para vida inteira”, afirmou.
Isto porque, ela descobriu que a biomedicina estética pode garantir maior relevância em uma área promissora.
“Foi neste momento que tive o link com a estética, que é o meu xodó”, afirmou. “O autocuidado e a relação de paciente e biomédico, fazem parte da minha vida”, disse.
A Dra. Floripes Antônia, também seguiu o mesmo caminho. Ela se aposentou depois de 20 anos de carreira, mas se tornou uma referência na biomedicina estética.
“Tenho a possibilidade de crescimento. Já estou com a clínica praticamente montada”, contou a Dra. Floripes.
Desde que se tornou uma biomédica Esteta, a Dra. Rejane decidiu criar suas próprias oportunidades para ser cada vez maior no mercado de trabalho da estética.
Em sua primeira mudança, ela quer deixar de lado os longos plantões da área hospitalar, que proporcionam salários abaixo do esperado.
Ao invés de dobrar os seus horários e ganhar menos, ela pode ter o dobro do retorno financeiro, e fazer os seus horários, em uma agenda mais sutil ou cheia, como preferir. “Não quero mais trabalhar com horas fixas e plantões noturnos”, disse.
Com o público-alvo já definido, que são as mulheres, a biomédica quer oferecer procedimentos atuais, que proporcionam resultados incríveis através da biomedicina estética.
“É satisfatório ver as melhorias estéticas que posso proporcionar para elas”, disse. “Seja em qual for o aspecto. Facial ou corporal”, afirmou.
Além da estética, a Dra. Rejane também tem grandes planos profissionais com a Ozonioterapia, que é a aplicação de ozônio no corpo para fins estéticos e complementares em tratamentos.
A biomédica, que é portadora de fibromialgia, e a sua família, poderão se beneficiar com a técnica de ozônio. Além disso, ela também quer entrar neste segmento. “Os meus pais são pacientes oncológicos”, disse. “Associado a dores do paciente, introduzir o ozônio só agrega em um bom futuro para ele, sem dores e com mais qualidade de vida, mesmo em meio a uma doença grave”, disse.
A biomédica Esteta quer investir no mercado de trabalho da estética e alavancar ainda mais a Ozonioterapia. “É um projeto que estou sonhando. Se eu conseguir agregar o ozônio na vida desses pacientes, e trazer esses benefícios, ficarei feliz”, disse.
Como biomédica Esteta, ela também pretende alcançar grandes níveis de negócio na área. “É um empreendimento novo e eu vou ser muito bem-sucedida nisso", afirmou Dra. Rejane.
Gostou da história inspiradora da Dra. Rejane? E você, pensa em ser parte da biomedicina estética? Deixe o seu comentário.
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