O acesso a estas informações leva o paciente a conhecer seus direitos, o que é uma grande conquista. É uma relação saudável do ponto de vista socioeconômico, porém, sob o ponto de vista da Ética Profissional, obriga o Biomédico Esteta a se prevenir juridicamente, por meio de uma documentação fotográfica de cada paciente.
Para produção deste material, é importante ter conhecimento sobre a técnica em documentação Fotográfica voltada à Estética, que atenda as exigências jurídicas.
No pré-curso sobre documentação e fotografia na Biomedicina Estética, John Robert Pires-Davidson, médico, radiologista e perito judicial médico, trará uma abordagem diferenciada sobre o assunto.
De acordo com Dr. Davidson, atualmente há uma infinidade de processos de indenização nas diversas áreas da saúde tramitando no Poder Judiciário. “Peritos judiciais nomeados recebem muitos documentos médico-hospitalares, porém são incompletos, de qualidade duvidosa ou nula. Na maioria das vezes prejudicam mais do que contribuem na reconstrução do caso em um processo jurídico”, explica.
Ainda segundo Davidson, a discussão surgiu da dificuldade dos profissionais da Saúde Estética em realizar a foto documentação correta.
“Documentos com defeitos técnicos, mesmo feitos com boa intenção, acabam perdendo a validade e valor como prova. Isso porque a perícia possui uma análise técnica minuciosa. O profissional da Saúde Estética deve sempre se precaver, pois existem interesses financeiros em processar um consultório ou hospital, e esta prática está cada vez mais sendo estimulada, especialmente pelos veículos de comunicação”, finaliza.
Garanta sua vaga para o curso de Documentação e Fotografia em Biomedicina Estética que acontece no dia 29 de outubro, no Nepuga de São Paulo, localizado na rua Tijuco Preto 354.
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